Ambos os termos são usados no Brasil, mas a forma recomendada pela norma culta da língua portuguesa é “cibersegurança”.

Cibersegurança é um conjunto de soluções e boas práticas criado para proteger tudo o que usamos no mundo digital: computadores, celulares, redes e, principalmente, os nossos dados. O objetivo é impedir que pessoas mal-intencionadas acessem, roubem ou prejudiquem suas informações e seu trabalho.

Em resumo, investir em cibersegurança é garantir que seus dados estejam sempre seguros, evitando problemas como golpes, vazamentos ou prejuízos para você e sua empresa.

• Segurança de Rede: Protege a infraestrutura de redes contra invasões, ataques, interceptações e acessos não autorizados.
  Exemplos: firewalls, sistemas de detecção de intrusos e criptografia de tráfego.
• Segurança de Aplicações: Foca em proteger softwares e aplicativos contra vulnerabilidades que possam ser exploradas por hackers.
  Exemplos: atualizações constantes, testes de segurança e proteção contra malwares e explorações.
• Segurança de Dados e Informação: Garante que dados pessoais, financeiros e corporativos estejam protegidos contra roubo, vazamento e destruição.
  Exemplos: criptografia, backups e controle de acesso.
• Segurança de Endpoint: Protege os dispositivos finais (como computadores, smartphones e tablets) de ameaças diversas.
  Exemplos: antivírus, antimalware e gerenciamento de dispositivos.
• Segurança na Nuvem: Cuida da proteção de dados e sistemas armazenados e processados em ambientes de computação em nuvem.
  Exemplos: controles de acesso, criptografia em nuvem e monitoramento contínuo.
• Segurança Operacional: Refere-se a processos e decisões sobre como os dados são manipulados e protegidos durante o uso diário.
  Exemplos: políticas de uso, treinamentos e auditorias de segurança.
• Segurança contra Engenharia Social: Envolve educação e barreiras contra manipulações, golpes e fraudes que exploram o fator humano. Exemplos: campanhas de conscientização e simulações de phishing.